quarta-feira, 14 de setembro de 2011

Setembro, início da Primavera!- nº 5


Salve Primavera!


I
FLORADAS DE SETEMBRO


Meus caros amigos!

A natureza se renova na Primavera. Nos pomares surgem as floradas que antecedem os frutos e nos jardins, o perfume das flores se acentua no ar. A visão de uma jabuticabeira ou mangueira em flor é encantadora, um colírio para os olhos cansados da poluição urbana.
Seja muito bem-vinda Primavera!

Muitos beijos,
Regina Sormani





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II
DESTAQUE DO MÊS


Maria Aparecida Calandra, escritora, é formada em História pela Universidade de São Paulo e em Direito pela Universidade Mackenzie, completou o Curso de Mestrado em Ciência Agrária na Universidade de Wisconsin (1975) e fez especialização na Universidade Bohn na Alemanha Sua primeira obra foi a Tese de Mestrado intitulada: “The Amazon Region and the Process of Colonization” em 1975. A pedido de seu progenitor, o jornalista Francisco Affonso de Mello, lançou a obra intitulada “Uma Luz em meu Caminho”, em 1990. Em 1991 “Leonor, a menina que amava a natureza.  Publicou ainda, várias obras tais como: a coleção “A Voz da Floresta”, com os seguintes títulos: “O Vôo da Liberdade”, “A Deusa da Águas”, “Os Predadores” e “As Bodas”, em 1996. Recebeu o prêmio Super Cap de Ouro. Em 1999 lançou “Sementes do Amanhã” livro de trovas que recebeu o prêmio do melhor livro de trovas nos E.U.A. “Nando, o Dente que queria sorrir”, “Pepa, a gata que queria ser gente” e “Aangaba Mona (A Lenda de Mona)” obra adotada pelo Museu Anchieta, por ocasião da comemoração dos 500 anos do descobrimento do Brasil, foram lançadas em 2000. Direcionada à História das Artes Plásticas lançou em 2002 a coleção: “Alegria: Uma viagem pelo Mundo Encantado das Artes Plásticas”, com quatro títulos até a presente data .Na Esquina da Vida é sem dúvida o seu “best seller”, lançado em 2004. Tem obras e trabalhos, publicados em diversas partes do mundo: Chile, Argentina, Uruguai, Itália, E.U.A. e Bósnia. Seus poemas: “Bóia Fria”, “Sem Terra” e os contos “Marília”, e “O Natal de Nando" foram publicados em antologias, jornais e revistas dos E.U.A,  Bósnia, Itália, Portugal e França. Pertence a várias academias, das quais enunciamos algumas: Academia de Felgueiras (Portugal); Academia Irajaense de Letras e Artes (RJ); Academia Divinopolitana de Letras e Artes (MG); Academia Itaocarense de Letras e Artes (RJ); Academia Piracicabana de Letras e Artes (SP); Academia Piauiense de Letras e Artes (PI); Academia Paranapuã de Letras, Artes e Ciências (RJ); Academia de Letras e Artes Mennotti del Picchia (SP); Academia Castro Alves de Letras, Artes e Ciências (BA), entre outras. Pertence, ainda, ao Clube dos Escritores Capixabas desde 1992 (ES) e a International Writers and Artists Association (EUA). Calandra foi considerada a Personalidade do Ano, pela Academia Itapirense de Letras, Artes e Ciências, em 2004.
Possui várias comendas, medalhas e diplomas.
Em 1993, foi eleita a Intelectual do Ano, pelo Poder Legislativo de Mogi das Cruzes. Em 14 de agosto de 1995 recebeu a Cruz do Mérito Cultural, outorgada pelo Palácio Maçônico, na Capital Federal. Ainda em agosto foi agraciada com a medalha E.D’Almeida Vitor, pela Revista Brasília. Em dezembro foi eleita a Personalidade do Ano, pela IWA. Em 1996, recebeu o “Colar do Mérito Cultural” (Revista Brasília) e a “Comenda de Esteio” (RS). Em 1999, recebeu a láurea de: “A Trovadora do Século XX” dos Jornais Associados do Rio de Janeiro, sendo que a Assembléia Estadual do Rio de Janeiro conferiu-lhe o título de “Honra ao Mérito”. A OAB (Ordem dos Advogados do Brasil), concedeu-lhe o título de “A Escritora do Ano 2000”. Foi homenageada em 2001 pela Academia Brasileira de Literatura Infantil e Juvenil (SP), tendo recebido a medalha “Monteiro Lobato”; e em 2003, recebeu do Clube dos Escritores de Piracicaba o diploma de “Magnum Meritum Cívico e Cultural”.
Em 1982, ingressou na Sociedade de Cultura Latina do Brasil. Foi eleita presidente em 1984, permanecendo no cargo até o ano de 2003, quando assumiu a presidência do Congresso da Sociedade de Cultura Latina, seção Brasil. Em 31 de maio de 2003, lançou a Revista Novo Liberal, continuando o profícuo trabalho de seu avô materno, o jornalista Francisco Affonso de Mello que liderou o jornalismo mogiano de 1913 (O BEM-TEVI) até 1956 com o jornal (O LIBERAL), daí o título da revista. Ainda, em 2003, o Novo Liberal foi tido como “A Melhor Revista Cultural de 2003”, pela IWA
e University of Wisconsin.

 A escritora, associada da regional paulista da AEILIJ, gentilmente, nos enviou um conto, (juvenil/adulto) um poema que fala sobre a Primavera e uma trova com a palavra AREIA.
Parabéns, querida Calandra e muito obrigada por participar do nosso Almanaque.



Verdadeiro Amor

Ela ardia de paixão. Os seus lábios ansiavam por um beijo inebriante e sem fim.
Queria tropeçar em seu amor dos tempos de juventude.
De manhã, mal se contivera ao reencontrar o antigo amor de adolescente. Ao vê-lo,
no Largo da Matriz, se assustou. Ele estava acabado, com a beleza desfeita.
Mas, depois, a cada hora que rolava, a ansiedade e a saudade cresciam. Era o desejo
reprimido há anos.
De repente, a tez branca, os olhos puxados para baixo, e os lábios bem delineados,
voltaram à sua mente.
Como poderia ficar parada sem saber onde reencontrá-lo?
Até quando conteria a vontade de revê-lo, sem vergonha ou exitação?
Saiu sem destino, deixando-se abanar pela brisa suave da primavera. Buscou a praia
e encostou-se na maciez da areia quente. Permitiu que o manto estrelado a cobrisse, para não sentir frio. Ao longe... ouviu passos sussurrando.
O desejo era realizado. Ali estava o rapaz do Largo da Matriz. Esqueceu o tempo que passara, o belo que já não era. Deixou-se abraçar e sentir o amor frustrado, de outrora.
- Hoje de manhã pensei que havia me esquecido. – Disse ele.
- Como poderia esquecer a nossa paixão, ou nosso banco, lá do Largo da Matriz?
Ou deixaria de lembrar-me dos nossos encontros, às dezenove horas e as tardes de domingo? Quando íamos ao cinema esconder nosso amor proibido, por nossos pais? Meu amor, eu nunca o esqueci. Você foi o inesquecível amor inocente de juventude. A primeira paixão, o primeiro beijo de amor – ela respondeu.
E as estrelas cobriram seus corpos enfurecidos pela saudade, a paixão de outrora retornou com força e esplendor. Abandonaram-se e esqueceram os anos que passaram...
Amaram-se, como haviam desejado, todos os dias do passado. A sociedade já não lhes ditava regras e nem cobrava tabus.
Agora o pássaro da liberdade havia partido, arrebatando-os num voo sem limites. A areia molhada sentiu o arfar de seus corpos e foi cúmplice do desejo realizado.
A lua refletiu-se nos olhos apaixonados que, por minutos, recordaram a paixão frustrada da juventude.
Pegaram a tesoura da realidade e cortaram a sociedade em mil pedacinhos.
Esqueceram-se das famílias que, lhes foram impostas.
A nevoa vestiu-os e a renda branca do mar apaziguou-lhes o cansaço. As estrelas, enfeitiçadas com tanto brilho, desceram, para testemunhar a mais bela jura de amor!
Em um beijo, perdoaram a sociedade castradora e voaram para bem longe... numa eterna fuga de amor. Todas as vezes que a teia da sociedade, os abordar, tentando condená-los a um amor mal vivido, a casamentos impostos, parem! Pisem na areia quente, olhem para o céu e verão duas estrelas adornadas por uma beleza  ímpar, de mãos dadas oferecendo-lhes um pouco de amor.

Maria Aparecida de Mello Calandra
  

  SEMENTES DO AMANHÃ

    Precisamos florescer.
    Viver cada instante,
    como se fosse
    o derradeiro.
    Brotar em lírios
    da Paz.
    Viver intensamente...
    como rubra rosa,
    que também
    nos fere
    com seus 
    espinhos.
    Jamais deixar 
    de amar!
    Por medo,
    da discriminação
    social.
    Sob o gélido
    inverno,
    desta vida,
    precisamos
    ser 
    PRIMAVERA..
    Nunca temer,
    porque
    já fomos,
    na brisa
    da vida, botão:
    Viço, calor e paixão!
    Agora...
    pétalas flutuam
    ao sabor   
    de intempéries:
    doenças e dor.
    Mas,
    em nossa
    curta existência,
    somos sempre
    bel PRIMAVERA!
    Sangrando,
    devemos extirpar
    espinhos do ódio,
    rancor,ou inveja,
    do imo
    de nossas almas.
    Quando guarás,
    cor-de-rosa,
    doiradas pelos
    lumes eternos
    adejarem
    nossos caminhos,
    a flor imaculada
    da Caridade
    brotará
    em Pastos Verdejantes.
    Sim, repousaremos
    na Eterna
    PRIMAVERA!
    Mas deixaremos
    em flores,
    SEMENTES DO AMANHÃ....     Maria Aparecida  de Mello Calandra.

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III
TROVAS E TROVADORES


Queridos leitores, a palavra da vez foi AREIA.
Estamos escolhendo um nome para o grupo de trovadores.
Enviem sugestões. 

Obrigada, um beijo.
Regina Sormani




Na areia quente fui tua,
senti paixão, tanto amor!
Rolei na prata da lua 
provei todo o teu sabor.                  
 Maria Aparecida de Mello Calandra




Tanta areia no deserto,
tantas estrelas no céu...
Quisera você mais perto;
quisera um amor fiel.                         Nilza Azzi    








O tempo refaz a teia,
Na qual desabrocham medos,
Que escorrem na areia,
Assim, por entre os dedos.            Marciano Vasques






O meu amor me deixou
Na noite de lua cheia.
E o mar veio e carregou
O meu castelo de areia.                    Marco Haurélio





Livros que ainda não li
e que talvez nunca leia -
deles, a conta perdi,
tantos quantos grãos de areia.                        Angela  Leite






    


O verso, escrito na areia
Carregado de emoção 
E  a noite, de lua cheia
Carrego no coração.                                    Regina Sormani




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IV

Ano Internacional das Florestas- 2011


Visitei no MUSEU AFRO BRASIL, localizado no Pavilhão Manoel da Nóbrega do Parque do Ibirapuera, a exposição de Franz Krajcberg, comemorativa do Ano Internacional das Florestas- 2011-
A obra do fotógrafo, gravador e escultor, aos 90 anos, é impressionante. Eterno defensor da natureza, colhe o que sobra das queimadas e da destruição das matas brasileiras com suas árvores centenárias e com elas realiza suas esculturas. Ele registra, fotografa, faz denúncias. Construiu sua grande obra com as formas das águas, areias, texturas, digitais da natureza.

foto Krajcberg


Escultura

Escultura



Escultura

Foto

Escultura






Escultura




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V

VITRINE VIRTUAL




Neste domingo, dia 25, nós do blog e mais 14 artistas participaremos de um evento que se chamaContainer e gostaríamos muito de contar com a presença de todos! Este projeto visa a divulgação e venda de trabalhos de artistas das mais variadas áreas e a cada edição é realizado em um lugar diferente.

Para quem ainda não conhece nosso trabalho como estilistas, é uma ótima opção dar uma passadinha lá no Centro Cultural Rio Verde, na Vila Madalena. O espaço é lindo e de fácil acesso! Além disso, terá música ao vivo! Vale super a pena! Estaremos vendendo peças tanto das nossas coleções passadas, quanto da última.

Os demais artistas que também estarão participando: André S. Ramos, Caco Bressane, Camila Carvalho, Cardinisetas, Carla Caruso, Taíssa Castro, Flavia Madeira, Lucas Shirts, Pedro Napolitano, Tatiana de Francisco, Coletivo Carriola, Design Idéias, Modadá e Henrique Yasuda.

A entrada é gratuita! O evento começa às 13h e termina às 20h. Rua Belmiro Braga, 119 - Vila Madalena.



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AS BEM RESOLVIDAS (?)

Quem manda aqui sou eu!
Editora Vermelho Marinho/Singular
Formato: 16X23
200 páginas
ISBN: 978-85-64298-39-2

Chris, Alê e Isa são bonitas, ricas e populares, além de
amigas inseparáveis. Vivem a vida que todas gostariam de
ter: estudam na melhor escola da cidade, frequentam lugares
badalados e vestem as mais desejadas roupas. Tudo parece perfeito.
Isa conhece Rogério, o novato da escola, e logo se encanta
por ele. Alê só tem olhos para PH, seu namorado sem noção,
e Chris, coitada, é colocada no meio de toda essa confusão.
Para complicar tudo, Bu Campello, a patricinha mais
implicante do mundo, não medirá esforços para sabotar a vida social das "amigas".
De confusões com namorados a festas sofisticadas e bailes funks, acompanhe a rotina dessas
garotas incríveis que fazem de tudo para conseguir o que querem. Mas será que elas sempre
conseguem?
Se delicie com essa divertida história cheia de intrigas, dramas, vinganças, romances, inveja,
conquistas e claro, muita badalação.
E aí, preparada para entrar no mundo das bem resolvidas?
TRECHO:
“Chris falou, levantando a voz:
— Antes de definir o Rococó, eu queria explicar para a turma o que é uma mocreia.
Uma mocreia é uma entidade maligna que nasce nas profundezas do inferno. Ela habita salas de aula de colégios caros e adora perturbar os outros com uma burrice orgulhosa.
As risadas se multiplicavam aos poucos pela sala. O rosto de Bu estava contorcido de ódio e seus olhos eram duas brasas. Isa continuava imóvel, absorvida pelos próprios pensamentos, fossem lá qual fossem.
— Para reconhecer uma mocreia, basta reparar na aparência, na atitude e no caráter. Hoje em
dia é moda entre as mocreias destruir o cabelo com reflexos e transformar os seios em airbags.
Ah, e as mocreias não são famosas pela sua inteligência e nem pela elegância. São estúpidas grossas e vulgares. A turma toda agora gargalhava com vontade. Bu pôs-se de pé:
— Cala a boca! Se eu sou mocreia, você é uma velhota de dezessete anos.
Chris olhou-a com a cara mais sonsa do mundo.
— Ah, você estava aí? Eu nem tinha reparado.”
Luis Eduardo Matta nasceu no Rio de Janeiro , em 1974. É autor de vários livros, entre eles os
thrillers O véu, 120 horas e Ira Implacável, e os juvenis Morte no colégio, Roubo no Paço
Imperial, O rubi do Planalto Central e O dia seguinte. Participou de antologia de contos como
Território V, Dimensões.BR, Jogos criminais e Internautas: os chips reinventando o nosso dia a dia. Tem diversos artigos e ensaios publicados, a maioria no portal Digestivo Cultural.
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QUEM FOI ALEXANDRE DUMAS

Alexandre Dumas, pai, nasceu em Villers-Cotterêts, região de Aisne, nas proximidades de Paris,
França, a 24 de julho de 1802, e morreu em Puys, a 5 de dezembro de 1870. Seu nome de batismo era Dumas Davy de la Pailleterie. Era neto do marquês Antoine-Alexandre Davy de la Pailleterie e de uma escrava (ou liberta, não se sabe ao certo) negra, Marie Césette Dumas. Seu pai foi o General Dumas, grande figura militar de sua época. Sua bibliografia inclui os clássicos O Conde de Monte CristoOs irmãos corsosOs três mosqueteirosVinte anos depoisO Visconde de Bragelonne, do qual faz parte O homem da máscara de ferro, e A rainha Margot. Era pai do também escritor Alexandre Dumas, filho, autor de A Dama das Camélias.

QUEM É MARCO HAURÉLIO

Marco Haurélio, poeta, editor e pesquisador do folclore brasileiro, nasceu num lugar chamado Ponta da Serra, município de Riacho de Santana, na Bahia. Autor de Contos folclóricos brasileiros (Paulus) e de vários folhetos de cordel, tem se firmado como um dos grandes expoentes desse gênero literário, com excelentes versões rimadas de clássicos da literatura. É o que se vê, por exemplo, em A megera domada (de Shakespeare), já publicada nesta coleção, e nesta versão de O Conde de Monte Cristo. Em sua vasta obra como poeta de cordel, destacam-se também: Presepadas de Chicó e astúcias de João GriloOs três conselhos sagradosO herói da Montanha Negra (Luzeiro); Galopando o cavalo Pensamento e As três folhas da serpente (Tupynanquim).

Clique no link abaixo para conhecer algumas páginas do livro: http://www.youblisher.com/p/165677-O-conde-de-Monte-Cristo-em-cordel/

AQUI para ir à loja da editora Nova Alexandria.

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Marco Haurélio
Fones: (11) 8347 4357
                  2769 6252 (casa)
                  2215 6252 (ed. Nova Alexandria)
Cordel Atemporal
Skype: marco-novaalexandria
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VI
POESIA


RAMALHETE




Lindo brinco de princesa

Quem lhe deu tanta beleza?
E você, rainha rosa,
Quem a fez assim formosa?
Violeta, flor bonita,
É de muitos favorita!
Altivo cravo, garboso,
Tem o cheiro mais cheiroso...
Diga, criança sabida,
Qual é sua flor preferida?

Regina Sormani




Ramalhete é uma das 13 poesias  que integram o livro Rebenta Pipoca, publicado pela Pioneira e cujos direitos voltaram para a autora. Ilustrações de Gilberto Marchi




Primavera




Toda campina florida,
primavera perfumada.
Minha estação preferida,
primavera encantada!


Glicínias em harmonia
enfeitando o grande portão.
Balançam com a magia
de Campos do Jordão.






Versos inéditos da escritora Fábia Terni, associada da regional paulista da AEILIJ.


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VII
QUADRINHOS






Pecezinho, o pequeno corrupto, é uma criação da dupla Gilberto Marchi (ilustração) e Regina Sormani (argumento)
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VIII
ARTE



Crisântemos amarelos


Óleo sobre tela de autoria de Gilberto Marchi (ano 2002).
medidas: 100cm x 70cm